Compreender a dose correta para se medicar ou administrar um medicamento em outra pessoa parece um pouco confuso.
Em determinadas pessoas uma dose ou um comprimido parece não fazer diferença, enquanto em outras pessoas já é o suficiente.
Do mesmo modo, para que o remédio seja na dose certa e não passe a ser um veneno para o corpo humano.
É por isso que a fase de testes é essencial para que seja liberado para o consumo.
DÚVIDAS NA QUANTIDADE
Como um medicamento pode funcionar com a mesma eficiência em um corpo alto, baixo, magro, gordo e em alguns casos até mesmo em etnias diferentes?
É isso mesmo! Cada medicamento passa por testes milimétricos. Tudo para garantir a segurança de quem precisa ingerir determinado medicamento.
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para um medicamento ser aprovado ele passa por um rígido e complexo processo de análise
Sendo assim, a validação de seu uso pode levar até mais de uma década.
A DOSE CERTA PARA SE MEDICAR
Hoje é possível traçar uma dose mínima para o corpo ter um efeito positivo e responder a esse medicamento sem danos ao corpo.
Uma dose mínima que evita efeitos colaterais negativos.
Sendo assim, o que pensávamos antes era que cada corpo deve ter uma certa dosagem.
A realidade é que não! A dose correta para se medicar é a prescrita pelo médico.
Por exemplo, se uma pessoa de corpo magro e baixo tomar 300ml de um mesmo medicamento que alguém de corpo grande e alto.
A dosagem será correta e garantirá o efeito no corpo sem nenhum mal-estar.
Em teoria, quase todos os tipos de corpo humano ficam dentro de um mesmo padrão de quantidade na dosagem.
Toda via, essa lógica vale para quase tudo, como anticoncepcional, anti-inflamatório e antibiótico.
EXCEÇÃO NA REGRA
Em suma, quando saímos do universo farmacêutico e entramos para o ambiente hospitalar, as coisas mudam.
Nesse espaço é preciso uma avaliação mais pontual, analisando realmente o peso, altura, idade e sexo.
Além disso, segundo a Anvisa, isso é chamado de fator intrínseco.
O objetivo é medir a concentração de sangue de um princípio ativo num determinado tempo e observar como vai influenciar no corpo da pessoa.
FATOR IDADE
Quando criança, você se lembra de tomar remédios em gotinhas ao invés de comprimidos?
Sendo assim, nesse processo com as crianças, onde há o desenvolvimento dos órgãos, é necessário uma atenção maior. A ingestão descontrolada na fase de crescimento pode trazer alterações constantes, já nos idosos, onde o organismo tem menos água e gordura é preciso uma análise cuidadosa.
TOLERÂNCIA SOBRE A DOSE CERTA PARA SE MEDICAR
A quantidade pode trazer algumas reações por conta da tolerância.
Contudo, você pode ter alguma sensibilidade para algumas substâncias e resistência a outras, alterando a dosagem necessária para a eficácia do medicamento.
O seu corpo pode responder muito bem a determinada dosagem durante um tempo.
Por outro lado, você criará resistência, necessitando de uma dosagem maior para ter o mesmo efeito.
Assim é com qualquer tipo de droga, seja lícita ou ilícita, criando uma dependência do corpo por essa substância.
Nesse sentido, você precisa seguir corretamente o que é indicado pela bula. Se possível, as considerações de um médico ou farmacêutico.
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